sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Depoimento do professor Rodrigo:

Rodrigo, professor de ciências do ensino fundamental.
Me lembro que sempre estava em leitura desse poema para a sala de aula tendo como autor Carlos Drummond de Andrade no poema José "E agora, José" onde despertava muito interesse por parte dos alunos nas palavras no transcorrer do poema. "José", que se pergunta sobre o significado da própria existência e do mundo. Mas este "José" não é outro senão o poeta. A personagem funciona, no poema, como o desdobramento da personalidade poética do autor, tanto quanto nas demais situações apontadas, atrás de quem o poeta se esconde e se desvenda. José não dorme, não cansa, não morre, ele é duro, apenas segue. Sua dureza é o que existe e tudo mais é o “nada” no qual ele se funde. Chama-se atenção para o caráter construtivo que o Existencialismo dá à categoria “nada”, ele é o inexistente, mais traz em si o por fazer. Além de gostarem muito desse poema (alunos) tendo uma explicação básica em algumas questões sobre algumas dúvidas referente a esse poema, onde essa leitura em sala de aula foi algo de grande valor em termos de aprendizagem no transcorrer desse lindo poema de Carlos Drummond de Andrade, acredito que a leitura em sala de aula e algo essencial em busca de valores e conhecimento que até o dado momento esta adormecido na cabeça de nossos alunos nessa leitura, seria um despertar de grande valor a novos horizontes em termos de pensamento e conhecimento essa prática de leitura.

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